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terça-feira, 23 de julho de 2013

O diálogo

O diálogo


Nas suas andanças pelo continente africano, Lula, em umas das suas palestras fictícias sobre o desenvolvimento sustentado, o mais bem sucedido lobista das construtoras, depara-se com um aguerrido grupo de ONGs.

Indignado, um dos líderes das ONGs acusa Lula de ter promovido a maior e mais crescente devastação na floresta amazônica. "O senhor ao retirar a Marina da Silva e colocar Afif Domingos, permitiu com seu plano de uma Amazônia sustentável, a mais crescente devastação da história do Brasil", acusou com voz vibrante, a liderança.

"Meu fio, você tâ louco, é? Que injustiça! Mata prá nois é ouro! Você quer que a Amazônia fique só com índios bebendo cachaça, sem produzir nada? Precisamos exportar carnes e soja para pegar a "verdinha", seu jumento. E mais: estamos reflorestando muitas áreas no Brasil, como é o caso do Município de Japaratuba em Sergipe", exclamou o colérico e avermelhado, Lula.

"Pelo que sei, Sr. Lula, jumento é quem nuca foi para escola e se os índios bebem aguardente, possivelmente, devem ter aprendido com o senhor. O seu famoso plano sustentável para a Amazônia não passou de um engodo, visando dar espaço expansionistas às atividades pecuaristas do seu filho que, segundo muitas pessoas, seu testa-de-ferro.", falou com veemência, o líder ecológico, acrescentando: "Esse famoso reflorestamento em Japaratuba não passa de meia dúzia de plantinhas na beira de um córrego."

"Você é um fuleiro e um direitista militante", disse, Lula, espumando uma saliva ruminante e com toda sapiência de um Doutor Honoris Causus da UFS, acrescentou: "Não são plantinhas, idiota. É uma horta florestal, composta de árvores como Capim-santo, Cidreira, Pau d'arco que vão servir para a indústria de licor forte, o elixir dos trabalhadores revolucionário. Dessa forma, mato dez coelhos em uma copada só".



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