Quase todas as pessoas sabem que os países fazem espionagem, o que não é nenhuma novidade. Os dirigentes desses países sabem, mas não alardeiam, ao contrário, fingem que não sabem e aprimoram suas defesas. Fidel Castro sempre soube que Cuba é o alvo predileto dessas espionagens, no entanto, de maneira silenciosa, aprimora suas muralhas de defesa. Por que alertar o inimigo para que ele mude de tática?
Para que serve esse blá-blá-blá da ilustre Presidente da República? De repente, o grande aliado virou vilão, apesar das grandes empresas norte-americanas serem imensamente beneficiadas durante o reinado de Lula. A imensa terceirizacão da Petrobrás e a compra milionária de uma refinaria no Texas são exemplos vivos e por que os EUA iriam se preocupar com a Petrobrás, uma vez que essa empresa atende os seus interesses econômicos?
Só existe uma explicação razoável. A Presidente tenta desviar os rumos das manifestações populares, pousando como uma líder protetora dos interesses nacionais, sempre com a prestimosa ajuda da Rede Globo. Essa palhaçada esconde um outro propósito, nefasto para a Democracia brasileira: em nome de combater a espionagem, já se fala em uma lei para controlar as Redes Sociais. Dois coelhos em uma cajadada só!
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